terça-feira, 13 de outubro de 2009


Na vida tecemos ideais,

Construímos sonhos,
Traçamos rotas,
Lutamos por entre caminhos,
Perdemos-nos e voltamos ao inicio...
Pergunto-me se é um ciclo justo ou se é medo do fim.
Não querer desistir por mais fraca que seja por mais sozinha que esteja
Que importância tem as pessoas que nem nos apreciam,
Que nem nos auxiliam.
Precisarei sempre da benção de outrens
Ou serei apenas marcada pela insegurança,
Pela malícia duma sociedade em ruínas... ...
Não mudarei para me encaixar sou provida de lições e magoas paradigmas e lamurias ....
Mas a minha pessoa esquecida dum coração tremule de uma paixão esmagada de uma chama apagada...
Como das cinzas se renascesse, só depende de mim libertar-me transformar-me do pó de um todo a um nada.
Trago na lembrança memorais de alivio e alegria de um por do sol a uma leve brisa da tarde, de não querer mais nada, de cheiros lagrimas da madrugada...
Pois bem aqui me tem acordei, Ho!! vida mais uma vez mais uns escassos dias dormi, restaurando as energias como a bela adormecida que de bela não tem nada...
Apenas há espera de ser cativada...

2 comentários:

  1. Gosto realmente da maneira como deitas para fora o que te vai na alma.

    Em relação ao texto, penso que tudo o que cruza a minha vida é com um propósito, fazer-me conhecer. Os dias de felicidade total assim como os de tristeza absoluta, as vitórias, as derrotas, as conquistas, as percas, com tudo aprendi e cresci e toda a minha história faz de mim o que sou hoje.

    Continua a encontrar-te e vais perceber que o saboroso que é conheceres-te a ti mesma.

    Beijinho grande
    Ana

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  2. Ola gostei deste poste, mas duvido k foste tu k escreves-te :P haha

    Eu axei o teu blog de um outro site :P Eu tb vivo em viseu, mas tou desejosa por bazar, so nao sei é kuando lol.

    Ahh mas podes sempre tentar desenhar, kem sabe nao es a Picasso2 lolol

    Beijinho

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